Mais uma visão "diafragmática" antropológica das coisas. Não me refiro à cultura folclórica, mas à atenção dada às mãos: não são mãos de um sexagenário, são as mãos de alguém bem mais novo -o que prova que o artesanato ainda não se remete apenas aos "avós", mas també, provavelmente, aos filhos desses "avós". Até quando o artesanato prevalecerá? Até que estas mãos tremam o suficiente? Até que estas peças deixem de ter significado para a sociedade que pertence à cultura do consumismo (a popular) ou à cultura de elite (a erudita)?
Mais uma visão "diafragmática" antropológica das coisas. Não me refiro à cultura folclórica, mas à atenção dada às mãos: não são mãos de um sexagenário, são as mãos de alguém bem mais novo -o que prova que o artesanato ainda não se remete apenas aos "avós", mas també, provavelmente, aos filhos desses "avós". Até quando o artesanato prevalecerá? Até que estas mãos tremam o suficiente? Até que estas peças deixem de ter significado para a sociedade que pertence à cultura do consumismo (a popular) ou à cultura de elite (a erudita)?
ResponderEliminarLuís